24 de mar. de 2009

"Gerard Butler naked..." (GBGals)



Olá, meninas!

Em vista da ausência prolongada do nosso escocês lindo e amado em fotos ou notícias mais substanciosas, ao ler uma pequena nota no GBGals, na noite de ontem, dei asas a minha fértil imaginação (é só o que posso fazer mesmo...imaginar, sonhar...) e resolvi passar a voces em forma de mini-fic. Espero que gostem e leiam com moderação ( mas não muita...rsrsrs).


A Massagista


Começara a trabalhar na equipe de massagistas profissionais de Dick Harris há cerca de três meses, mas já conquistara a sua confiança, demonstrando a eficiência de meus serviços terapêuticos. Dick, por sua vez, havia conquistado uma invejável fatia do mercado em Nova York, trabalhando para os famosos do cinema e do teatro. Eu me formara há cinco anos e pretendia ter minha própria equipe, no futuro. Trabalhar com este novo grupo talvez fosse o trampolim para tal.
Naquele dia, Dick me ligou dizendo que fora chamado para ir à Philadélfia a pedido de um grande amigo e cliente seu para prestar serviços ao atores e diretores de uma equipe de filmagem que lá estava. Estavam fazendo um filme de ação há vários dias e precisavam de terapia muscular e relaxamento, pois o trabalho estava sendo muito estressante, castigando corpo e mente do cast. Infelizmente ele não poderia ir, pois já tinha outro compromisso tão importante quanto este. Por isso gostaria que eu fosse em seu lugar. Admirava muito meu trabalho e competência e achava que não havia ninguém melhor na equipe que eu. Até sugeriu uma sociedade, em breve. Animadíssima, concordei imediatamente. Corri para fazer minhas malas e passar no escritório para pegar a passagem e receber as últimas recomendações.
Ainda naquele final de tarde, partia rumo a Phil, felicíssima com a oportunidade . Ao chegar, hospedei-me no mesmo hotel de meus novos clientes. Segundo Dick, ele não conseguira falar com seu amigo ator, mas deixara recado avisando da minha ida em seu lugar. No dia seguinte, após uma bela noite de sono, tentei localizá-lo, mas fui informada que ele já estava no set de filmagem, mas que voltaria antes do horário de almoço.
Tomei calmamente meu café da manhã e resolvi dar uma checada no set, para conhecer quem seriam meus pacientes. Ao chegar lá, estava uma loucura. Parece que iam filmar uma perseguição pelas ruas e todos estavam muito ansiosos.




Sem querer, acabei me colocando no meio das filmagens e sendo xingada pelo diretor e seu assistente, que queriam saber quem eu era, o que estava fazendo ali e que eu devia dar o fora imediatamente. Surpresa com a grosseria deles, corri sem olhar para onde e esbarrei violentamente contra um senhor de idade que vinha na direção oposta. Ele permaneceu de pé, mas eu fui direto para o chão, caindo sentada no asfalto da rua. Ainda meio tonta com o susto, me senti erguida por fortes mãos. Era o velho que me derrubara que parecia estar em muito boa forma para sua idade. Perguntou-me se eu estava bem, olhando-me dos pés a cabeça, com lindos olhos verdes, averiguando meu estado. Seus olhos não tinham nada de envelhecidos. Fiquei envergonhada por ter esbarrado nele e mais ainda por sentir um arrepio inadequado àquele momento, com aquele idoso. Desculpei-me. Não sabia onde me enfiar, ao que ele abriu um sorriso divertido, mostrando dentes perfeitos .
_ Você trabalha aqui? – ele perguntou.
_ Não...Quer dizer, sim...não...
_ Gerry!!! Vamos filmar! – gritou o homem que havia sido grosseiro comigo antes.
_ Já vou! – gritou o velho – Tem certeza que está bem? Você me parece meio confusa – indagou simpaticamente.
_ Não se preocupe. O senhor está bem?Não se machucou? Me perdoe por não tê-lo visto. Não está sentindo nada? – disse, realmente preocupada com ele, devido a sua idade. Não quis ser indelicada citando isto, mas ele poderia ter caído e fraturado um fêmur ou outra coisa.
_ Não, apesar da minha idade, estou bem – respondeu com ar estranhamente divertido – Tenho que ir agora.
_ Claro, fique à vontade.
Fiquei observando-o afastar-se. Ele poderia ser meu avô, mas tinha um andar ágil e elegante. Muito estranho...


Decidi não ficar mais por ali. Não conseguira ver o amigo de Dick. Talvez fosse melhor esperá-lo no hotel para começar meu trabalho. Tinha de verificar se havia um local adequado para realizar as massagens.
No hotel, fui informada que teria de fazer meu trabalho nos apartamentos de meus clientes, pois a área do hotel destinada a isso era terceirizada e não podiam autorizar-me a realizar o trabalho lá. Tudo bem. Eu levara meu material (óleos e alguns aparelhos). Não teria problema algum.
Já passava do meio dia, quando fui avisada que o senhor Butler chegara e me esperava em sua suíte.
Subi até o 6º andar e cheguei ao apartamento 601, munida de meu “equipamento”. A porta estava só encostada. De qualquer forma, bati antes de entrar, ao que ouvi:
_ Entre, Dick! A porta está aberta!
Ele não sabia que eu não era Dick! Não recebera o recado. Fiquei temerosa de sua reação. Fui entrando com cautela na sala de estar e percebi que a porta do quarto estava entreaberta. Quando ia me apresentar, sua voz bradou novamente:
_ Espero que não fique chateado, mas já estou pronto para a massagem. As filmagens devem recomeçar em cerca de uma hora e meia. Não dá para perder muito tempo e quero aproveitar ao máximo esta hora para relaxar. Estou precisando muito desta massagem que só você sabe fazer, Dick.
Entrei no quarto e lá estava ele. Totalmente nu, de bruços, apenas com as nádegas cobertas por uma toalha de banho. Era um homem de grande estatura, corpo sarado...perfeito.
A voz me faltou. Não conseguia dizer que não era Dick que estava ali. Diante da minha mudice, ele levantou a cabeça e perguntou:
_ Dick...É você?
_ Herrr....Não, não é o Dick, senhor Butler. Meu nome é Diane Bart e estou substituindo Dick , a pedido dele.
_ Como? – ele virou-se, espantado, para olhar-me, sentando-se na cama e cobrindo-se da cintura para baixo com a toalha.


Estranhamente, ele sorriu ao me ver.
_ O que aconteceu com aquele embusteiro? Porque não me avisou que mandaria outra pessoa?
_ Acho que não lhe deram o recado, pois ele me disse que deixou um aviso sobre a impossibilidade dele vir.
_ Bem, você deve ser muito competente para ele a mandar em seu lugar – apesar da situação embaraçosa, ele parecia muito à vontade, divertindo-se com o meu rubor incontrolável, olhando-me como se eu fosse um espécime raro exposto numa vitrine. E que olhos ele tinha...belos olhos verde-azulados...verdes...Não , não era possível. Era apenas uma coincidência...
_ Então, senhorita Diane, mãos à obra. Como eu falei, não temos muito tempo a perder – dizendo isto, jogou a toalha sobre a cama e voltou a deitar-se de bruços.
Apesar de já ter visto muitos homens nus à minha frente, aquele me fez sentir sensações inesperadas, de calores e tremores que eu ainda não desfrutara antes. Precisava controlar-me e ser o mais profissional possível.
_ Claro. Vamos começar já. O ideal seria termos uma mesa para massagem. A cama não é um lugar muito confortável para este tratamento.
­_ Você tem razão. Vou providenciar um local melhor para você realizar o seu trabalho. A cama deve ser deixada para outras atividades... – eu jurava ter visto um sorrisinho irônico vinda daqueles lábios ...desejáveis. Eu precisava me controlar. Ele era só mais um cliente, que poderia indicar-me para seus colegas e amigos.
Lembrei que Dick me falara que ele já tivera problemas musculares muito graves durante e após um de seus filmes, onde adquiriu grande massa muscular em poucos meses de treinamento. Por isso, perguntei:
_ Gostaria que eu trabalhasse algum grupo de músculos em especial?
_ Talvez outra hora...- sorriu daquele jeito mais uma vez – Agora, eu só quero relaxar mesmo.
Olhei o objetivo a minha frente e cheguei a ficar tonta. Ele tinha um corpo magnífico. Passei o óleo relaxante, levemente canforado, em minhas mãos e comecei a massagear-lhe os ombros e o pescoço. Ele estava tenso. Podia sentir a musculatura rígida sob meus dedos. Aos poucos fui conseguindo que ele relaxasse, arrancando-lhe um suspiro de vez em quando. Minhas mãos foram descendo pelas costas amplas, músculos dorsais e lombares poderosos, que terminavam em uma elevação deliciosa onde começavam os glúteos rijos e arredondados. A cada reposição do óleo aquecido em minhas palmas das mãos, ele soltava um gemido tímido, que aumentava o meu prazer em trabalhar aquele “conjunto harmonioso de músculos”.
Continuei meu trabalho através das coxas grossas e firmes, pernas longas e bem torneadas pelo exercício físico diário. Logo cheguei aos pés, onde me dediquei a massagear o dorso e a região plantar com suavidade, com o cuidado para não fazer cócegas. Estava muito concentrada e, porque não dizer, inebriada, com meu trabalho, quando ele falou quase num sussurro, com os olhos fechados:
_ Você tem mãos maravilhosas...Por onde você andava? -
_ Pode virar-se, por favor...
_ Não sei se é recomendável... – disse ele.
_ A pressa em terminar não é minha – falei tentando parecer desinteressada.
_ Já que é assim... Pode me dar um segundo e olhar para o outro lado?
Eu achei graça na inesperada onda de timidez que o possuíra, mas virei conforme solicitada, cuidando para que ele não percebesse minha expressão de gracejo.
_ Pronto. Pode virar-se – falou, depois de poucos segundos.
Lá estava ele, virado de costas sobre a cama, com a toalha jogada sobre seu ventre, tentando encobrir o volume que se elevava entre suas coxas.
_ Eu disse que não era recomendável – ele parecia um pouco desconfortável.
Não consegui segurar um riso contido e tentei deixá-lo mais a vontade.
_Confesso que não costumo provocar este tipo de reação em meus clientes, mas sinta-se a vontade. Relaxe.
Ele pareceu ter ficado menos molestado, mas não parava de me olhar. A ereção também não diminuía.
Coloquei mais uma vez o óleo nas mãos e, tentando não pensar na situação que se apresentava, comecei a massagear os músculos de seus braços, tríceps e bíceps admiráveis, descendo até suas mãos grandes e macias, apertando com pressão calculada cada ponto das palmas.
Chegou a vez do tórax...Céus...Um calorão tomava conta de mim...Aquilo não ia acabar bem... Minhas mãos passaram a acariciar com firmeza o grande peitoral, com seus mamilos eretos, mostrando claramente a continuação de sua excitação, que começava a ser minha também.
Vacilei por um momento em iniciar o trabalho sobre o abdome, mas não podia deixar que ele percebesse o meu estado. Com lentidão, passei as mãos pelo reto abdominal, oblíquo externo, piramidal ...Chegando próxima ao púbis onde...Que vontade de beijar cada pedaço daquele homem... Não sei se ainda conseguia disfarçar qualquer sentimento ou desejo por ele. Provavelmente não, pois senti que suas mãos me envolveram e ele ergueu-se repentinamente da cama. Tentei repeli-lo, mas era tarde demais. O desejo se apoderara de nós dois. Com sofreguidão, ele despiu meu uniforme branco, jogando-me sobre o leito, espalhando o óleo sobre meu corpo, escorregando suas mãos sobre meus seios, abdômen e...chegando à virilha, onde passou a aumentar ainda mais minha inquietação. Já não conseguia ficar relutar nem pensar em como me portar. Eu estava em vias de ter uma relação com um cliente...Estava completamente louca...Mas nada mais importava, a não ser a ânsia de ser possuída por aquele homem. Puro desejo, pura atração física? Nunca pensei que isto poderia me acontecer. Mas ali estávamos, como selvagens, nos agarrando como se nada mais existisse, apenas o prazer daquele momento.
Continuávamos incessantemente nossa procura por satisfazer ao máximo o desejo do outro, buscando áreas de prazer, tateando, beijando, lambendo, mordendo, arranhando...Não resistindo mais a espera, ele me penetrou sem dó, viril, potente, túrgido e freqüente. Logo, o calor líquido e viscoso misturou-se em mim, provocando espasmos e gemidos de prazer, intensos e múltiplos...
_ Diane...Diane...
A voz rouca chegou aos meus ouvidos, vinda de longe. Aos poucos consegui voltar à quase normalidade, diante do olhar observador e meio sonolento de Butler.
_ O que foi? – falava como se estivesse saindo de um sonho.
_ Você já acabou? Lembra que tenho um compromisso daqui a pouco – ele sorria como se adivinhasse o que se passara em minha imaginação naqueles longos minutos.
_ Sim...Já pode se considerar liberado. Desculpe...Eu estava distraída.
_ Acho que estávamos juntos nesta distração... – disse, olhando-me e falando de forma carinhosa.
Será que ele percebeu? , pensei.
_ Vou ser obrigado a dispensar o Dick quando voltar para Nova York. De agora em diante você será minha massagista oficial – disse, enquanto levantava-se torporoso da sessão – Você conseguiu o que eu achava impossível...relaxar. Acho que você terá muito trabalho nestes próximos dias. Toda a equipe vai querer passar por suas mãos milagrosas. Mas vai me prometer que terei a preferência, sempre que pedir. Promete?
_ Prometo – eu prometeria o que ele quisesse. Seria o que ele quisesse.
Ele levantou-se, enrolado em sua toalha e foi para o banheiro, enquanto eu arrumava minhas coisas e deixava o quarto. Esperava que aqueles próximos dias demorassem muito para acabar...






Como eu falei, foi só uma mini-fic para tirar a nossa tristeza e acalmar nossos pobres corações aflitos pela longa abstinência...
Beijos a todas!!!

7 comentários:

Cris disse...

Oí,
Que legal,vou ser a primeira a postar.
Esta fic é de matar, está super bacana,bem escrita como sempre, quase tive um trco quando estava lendo,Rosane como sempre arrasou.

Bjs.e queijos,
Cris.

llily disse...

Rosane assim você mata a gente,que fic,méu déuzzzzzzzzzz,quero ser massagista também,será que ele gostaria de receber duas pelo preço de uma?kkkkkkkkkkkk
Adoreiiii,ameiiiiiiiiii,agora preciso ir ali me refrescar,uiiiiiiii,que calõrrrrrr ôõõôõ,ploft!!!!!!!
Assim meu coração não aguente muié de Deus.
Beijo grande e até a próxima massagem,aiiiiiiiiii morri.

Profª Cassinha disse...

Cassinha disse..... MORRIIIIIII!

Rosane do céu.... que imaginação!!!!! Poder desfrutar daquele corpicho todo massagenado cada pedacinho?... ploft.... morri literalmente.... estou passando mal..... ploft.....

Beijo linda.... amo amo amo suas fic's seja o tamanho que for!!!!!

Anônimo disse...

Carel disse:
Escuta Ro... seria muito pedir uma continuação??? Pelamordedeus mulher... meu coraçãozinho não guenta...kkkk... Puxa, tava maravilhosa essa fic mesmo. Só espero que tenha outras massagens, viu???

Lucy disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Lucy disse...

Menina, tenho uma confissão a fazer: QUERO SER MASSAGISTA DO GERRY!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Imagina só, esse homão nuzinho como veio ao mundo, mas com mais carnes e músculos fortalecidos, só com uma toalhinha cobrindo as partes íntimas... scataplof... SOCORRO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Pensando bem, acho que não poderia ser massagista, senão iria logo ser expulsa da corporação dos massagistas, além de sofrer processo criminal, pq confesso, não iria aguentar ficar massageando as costas, as pernas... ai... iria logo jogar a toalha no chão e partir para partes, digamos, mais quentes!!! (hihihi)
O que ele disse? "Mãos à obra?!!" Ah, é comigo mesmo, com certeza minhas mãos iriam tatear toda a grandeza daquela obra prima...affffffffffff....
E ainda por cima nosso Rei vem com suas tiradas safadinhas... assim não dá!!!
Adorei o jeito ousado dele de se entregar ao que estava sentindo. Bem Gerry mesmo.
Que sonho... Mas só passar os dedos pelo corpo desse nosso rei já deve ser mesmo paradisíaco, deve provocar tremedeiras, alucinações e perda de líquidos, se me entende (rsrs)
Adorei esse sonho, Rô! E fiquei aqui imaginando o quão difícil deve ser para a massagista do Gerry trabalhar, tadinha dela... Já pensou - ser obrigada a passar óleo no corpo dele nuzinho, massagear cada pedacinho do corpão dele, ouvindo-o dar gemidinhos de prazer, senti-lo solto ao seu lado, entregue aquele momento... nossa, que trabalho mais penoso... Mas, como sou uma mulher forte, repito: QUERO SER A MASSAGISTA DO GERRY!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Amei a sua mini-fic, muito gostosa de ler e nos faz viajar por momentos prazerosos! Parabéns!!!
Beijinhos

Anônimo disse...

Meninas se liguem. Tá tudo bem ele é bonito pacas, mas não adianta sonhar.. Ele é gay. Vocês precisam arranjar um outro amor platônico porque esse é uma furada.